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Barroso nega aposentadoria antecipada no STF e rebate críticas sobre 'ditadura do Judiciário'
Mandato do ministro como presidente da Corte termina no dia 30 de setembro; declaração foi dada após o Barroso ser questionado por jornalistas se ele se aposentaria antecipadamente.
Por Rogério Alves
Publicado em 20/08/2025 05:48
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O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), ministro Luís Roberto Barroso, negou que se aposentadoria antecipadamente, ao ser perguntado sobre o assunto durante visita a Cuiabá (MT). Barroso participou nesta segunda-feira (18) do evento “Diálogos com a Juventude” (assista acima).

O mandato de Barroso como presidente da Corte termina no dia 30 de setembro de 2025. Quem assume a presidência para o próximo biênio é o ministro Edson Fachin. Com isso, Barroso deve retornar à sua posição de ministro efetivo no STF.

Após a repórter da TV Centro América Camila Freitag perguntar sobre a possível aposentadoria antecipada, o ministro deu a seguinte resposta:

 

“Não vou me aposentar, não. Estou feliz da vida”, afirmou.

No início do mês, o ministro também se manifestou em plenário em defesa das instituições democráticas e da atuação do Judiciário. Na ocasião, elogiou a postura do colega Alexandre de Moraes, relator dos processos relacionados aos ataques aos Três Poderes em 8 de janeiro e alvo de sanções do governo dos Estados Unidos.

"Nem todos compreendem os riscos que o país correu e a importância de uma atuação firme e rigorosa, mas sempre dentro do devido processo legal", disse sobre a atuação de Moraes na relatoria dos casos ligados ao 8 de janeiro", afirmou.

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